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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Super Torpe: combate o mal...depois da classe.

Amanhã debuta, a séria juvenil que relata as aventuras de Poli uma garota com super poderes que não sabe controlá-lo.
A maioria dos cómics, filmes e séries mostra os super heróis já formados, com o controle á pleno e seguro de seus poderes. Mas que desastres poderia ter feito Superman quando se deu conta de sua força fora do comum? Quantas coisas teria destruído aprendendo a controlar seu super hálito? Uma heroína adolescente, que mete a pata enquanto vai conhecendo o alcance de suas habilidades é, justamente, o que transmite a série Super Torpe. Será exibida ás 18:45 pela Telefe e, antes, Cande Vetrano, nos antecipa do que se trata a tira e como é seu duplo personagem de Poli Truper/Super T.

Veja na continuação...
"Por um lado, Poli é uma espécie de heroína chamada Super T, mas todo o mundo a chamam de Super Torpe. Está em uma etapa da adolescência em que não pode dominar seus poderes, então cada vez que trata de ajudar alguém comete alguma palhaçada. Por outro lado, é uma garota normal que vai ao colégio, que tem sua melhor amiga, seu irmão, sua família, assim que também vão ver como o outro lado de uma super heroína. Eu creio que vários, eu me incluo, vão se sentir identificados porque ela sempre trata de fazer as coisas bem, mas não saem. É como levar ao extremo a adolescência, que é uma desordem para um e não e nada fácil", conta Candela.
Ademais, como muitas garotas da sua idade, Poli tem algo que a deixa mais atrapalhada: o sorriso de Félix (Pablo Martinez). "Ela o vê como seu príncipe azul e o idealiza muito", antecipa a protagonista. "É uma históira de amor muito l inda, são vizinhos e tudo passa por abrir uma janela. Poli passa horas o olhando, fica muito tonta cada vez que fala com ele...são muito divertidas as situações quando se encontra com Félix".

-Quanto há de você em Poli?
-Creio que nos parecemos na verbosidade. Ela é muito conflictiva e eu também. Ademais é como perseverante, porque as coisas não saem bem e sem demora segue tentando até que saiam.


De Dady a Cris. A carreira de Candela começou aos 7 anos em Agrandadytos, onde chegou graças á um casting. "Mas me animaria a dizer que até os 3 anos adorava danças, cantar e atuar", declara ela.

"Olhava Chiquititas e morria por estar ali. Até que saiu o casting de Agrandadytos, decidi ir, teve a sorte de ficar e me dei conta de que era o que realmente gostava."
"Depois fiz Rincón de Luz, onde entrei porque estava fazendo um desfile para Mimo onde me viu a vestuarista de Cris Morena e me mandou o casting." 

Assim, a nascente atriz começou a crescer junto das asas de Cris, com atuações em Floricienta, Amor Mio, Chiquititas Sin Fin e Casi Ángeles.

"Creio que tive a sorte de que as coisas se vão dando muito aos poucos. Isso fez com que eu pudesse aproveitar cada momento e que não me 'abatesse'. E também tenho uma família incondicional, que foi meu sustento e o meu cabo a terra. Isso faz que as coisas sejam menos difíceis. Minha família e meus amigos sempre me bancaram em questões como, por exemplo, não ter tempo, não poder ir aos aniversários e isso. Apesar de tudo, tive uma vida bastante normal", afirma Candela sem duvidar.

- Em muitos papéis, e agora em "Super Torpe", te há tocado fazer música. O que te custa mais, colocar a cara para atuar ou a voz para cantar?
-Colocar a voz pra cantar! (risadas) Se bem estive estudando um ano antes de estrear, não tenho esse dom. Mas eu adoro, e estou segura de que vou seguir aprendendo. E o bom da série é que tem muita música, já saiu o disco e ao final de cada capítulo há um videoclipe.

Elenco.
Além  de Candela e de Pablo Martínez (Félix), em SuperTorpe atuam Facundo Parolari (Filo, irmão de Poli), Olivia Viggiano (Mía, a melhor amiga de Poli) e Chen Min (Chin, a babá de Poli y Filo).

Por Natalia Torres
Fonte: Día a Día/Tododecris.net
Tradução e adaptação: Fã clube Casi Angeles (manter)

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